sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Eu sou assim ...

"Palavras até me conquistam temporariamente, mas atitudes me ganham ou me perdem para sempre"

quinta-feira, 16 de setembro de 2010




"Vamos encarar a realidade? Vamos colocar os pingos nos is? Se você não está feliz, o problema é seu. Sim, meu amigo, sinto dizer. O problema é seu. (Única-e-exclusivamente seu). O problema não é meu. O problema não é dele. O problema não é do destino. Nem da novela-das-oito. A pior coisa no mundo (e mais covarde também) é distribuir culpas e se tornar vítima do próprio sofrimento. Mas não te culpo. Nós crescemos assim. Jogamos a responsabilidade de ser feliz nas mãos dos outros. Vai dizer que não? Vai dizer que você nunca disse a eterna frase dos acorrentados: a culpa não é minha!!!! Ah, sei... Se a vida é sua, a culpa de você estar aí, decepcionado, inquieto, cheio de raiva no coração é das pessoas que inexplicavelmente se voltaram contra você? Sinto te informar que não. A culpa é sua, sim. Aceite. Aceite sua culpa como sua máxima verdade. Tome-a nos braços. Você é culpado pela sua infelicidade. Pela sua felicidade. Pelo que você faz e recebe da vida. Decorou? Então tome nota. O que você plantou, estará na sua mesa. Não é fácil, eu sei. E eu digo isso porque preciso acordar. Eu não posso dizer que ele me decepcionou. Eu não tenho o direito de achar que meu coração tem duzentos e cinqüenta e cinco cicatrizes porque o amor é uma faca afiada que corta. Vamos jogar aberto. A culpa é minha. Eu dei meu coração. Eu inventei um amor. Eu criei expectativas. Então, com sua licença. A culpa é minha. Minha culpa. Minha feia culpa que é minha e de mais ninguém. Minha culpa de sete pontas. Minha culpa que me faz olhar a vida e me sentir personagem principal de uma página triste. E não é só triste. É uma culpa boa. Porque também me faz exercitar um sentimento maior (e mais brilhante que o mundo): o perdão. Se eu pudesse escolher um verbo hoje, eu escolheria perdoar. Assim, conjugado na primeira pessoa, com objeto direto e ponto final: eu me perdôo. Não, eu não te perdôo porque não tenho porque te perdoar. Você não fez nada. Tenho que perdoar a mim. A mim, que me ferrei. Me iludi. Me fodi. Me refiz. Me encantei. A culpa é minha. Minhas e das minhas expectativas. Minha e do meu coração lerdo. Minha e da minha imaginação pra lá de maluca. Então, com sua licença, deixe eu e minha culpa em paz. Eu e meu delicioso perdão por mim mesma. Eu só te peço uma coisa. Pare de culpar a vida. Pare de ter pena de você. Se assuma. Se aceite. Se culpe. Se estrepe. Se mate. Mas se perdoe. Pelo amor de Deus, se perdoe. (Somos todos culpados, se quisermos. Somos todos felizes, se deixarmos)".



sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Acreditar ...

Sempre parto do principio que devo acreditar nas pessoas, mesmo que quase todas me deem provas que deveria ser diferente. É desgastante, é cruel.
Fico me criticando o porque de ser tão boa assim, não vale.
Mais ao analizar melhor, não sei se quero ser diferente prefiro ser assim e não naturalizar as coisas ruins.
Por que depois que naturaliza, se adpta aquilo e não faz nada contra. Eu quero me apaixonar, eu quero viver o amor, quero rir, e não acreditar nas maldades dos outros. Meu mundo vai ser cor de "Rosa"  enquanto eu tiver forças para acreditar na bondade.
Hoje eu tive a certeza que vim ao mundo para isso. É melhor sofrer as vezes e ser FELIZ a maior parte do tempo. 
- Chorar, sorrir, gargalhar, ser séria, mais ter PAZ DE ESPIRITO, deitar a minha cabeça e pesar na minha consiencia: tudo que eu fiz foi correto, justo, digno e foi o meu melhor. Fiz o meu melhor, eu sou o meu melhor.
Prefiro ser a tranparencia da minha verdadeira face e alma, do que viver na escuridão do abismo, sofrendo por não ter tentado.